terça-feira, fevereiro 21, 2006

Parabéns pra mim!

domingo, fevereiro 05, 2006

Coisas assim...
Coisas estranhas,
dentro de mim.



...um dia aqui,
outro acolá.
que o amanhã,
chegue já!

Eu quero,
eu queria.
quero e queria.
Entre um passo e outro me equilíbro no vendaval,
nas folhas empoeiradas voando,
na dança do vento,
no sussurro do silêncio.

eu..

um peso em minhas costas..

uma parede. um limite.

ir além, seguir em frente.

achismos,
machismos,
feminismos.

"...cada ser têm sonhos à sua maneira...

...o dia vai querer raiar..."

sábado, fevereiro 04, 2006

Ah, e por falar em bichinhos lembrei da informação obtida do encontro (inesperado) com o Derick essa semana:

papo vai papo vêm, ele começou a contar sobre a vacina do sapo Kampô que ele tomou com os índios. É realizado um ritual aonde tomam ayahuasca e a vacina.
Ele me pilhou de vontade de tomar a vacina. Disse que ficou seis meses se sentindo muito bem, disposto, concentrado. Seu sistema imunológico está de vento em poupa, nem gripe ele pega.

Tá, fui pesquisar sobre a vacina. Fazem cortes superficiais na pele, pontinhos de queimaduras, e em cima passam o veneno do sapo Kampô, ou melhor a rã.

Essa rã não pula, ela vive em cima das árvores. E os índios retiram seu veneno quando ela encontra-se nervosa, em estado de transe. Eles tomam a vacina para caçar melhor, aumentar a imunidade do corpo e melhorar na vida afetiva/sexual.

Logo após tomar a vacina a pessoa fica uns 15 minutos passando mal, vomita um líquido amarelo que eles dizem que é a bílis. Depois que o mal-estar passar a pessoa se sente purificada, limpa, novinha em folha. Aí o próximo passo são as alucinações acompanhas de ayahuasca.

Enfim, estou tri-afim de tomar essa vacina da rã. Estou entrando em contato com um cara de São Paulo que faz o ritual e tudo más. Provavelmente essa semana irei participar. :)

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

ah, esqueci de escrever sobre o motivo que me levou a criar um novo post:

Hoje minha bisavó completa 98 anos!
Deu vontade de encher a cara bebendo vinho, escutando Doors e reformando essas babozeiras nossas de cada.dia da internet.
E cá estou eu, com uma garrafa de Country Wine seco, ouvindo e esperando junto com o disco "Waiting for the Sun" e fritando um pouco.
Para abrir a garrafa de vinho precisei empurrar a rolha para dentro, já que não consegui puxá-la. E como não têm como tampar a garrafa terei que beber tudo (missão dificílima), sem deixar uma gotinha.

(Pausa) Para ouvir "Not to Touch the Earth" tranquilamente.

A pausa foi maior que o esperado. Esbarrei na taça e derramei vinho pra todo lado. Não chão, no teclado, na calça.

iiih, lembrei de uma época bem divertida da minha vida, tinha lá meus quinze, dezesseis e dezessetes anos e bebia todas. Imaginem só: Cantinão das Trevas. Depois, saia perâmbulando bêbada com uma turma de amigos sem rumo pelas ruas. Namorava um garoto maluco, mas tão maluco que nunca achei alguém igual aquele figuraça. Bons tempos...

*vou terminar de limpar a bagunça.